Remexer nas gavetas é procurar o que se esconde... O que se foi pra nunca mais voltar... E quando se vê novamente surge, ressurge... Como fênix, das cinzas, mais forte... E então se percebe que sempre estivera lá, guardado, como que inerte, hiberno sentimento que de novo aflora... É a poesia que latente ficou e mumificada se conservou... E como deixar de ser sentimento quando inteiro de sentimento é feito? Não há como fugir da origem, do gene, do gênesis... Do principio de tudo, do verbo, da Ceia... Da eterna Ceia... Ceia de Língua e Literatura... Literária Ceia!
Valdomiro - Ceista
http://ceialiteraria.blogspot.com/
A Ceia foi fundada a 1º de maio de 1981, Dia do Trabalhador, pelo professor e escritor Valdemir Mourão, [foto] contando com a colaboração de outros trabalhadores da língua e literatura no Ceará, como: Felipe Filho, Fernando Câncio, Genuíno Sales, Livardo Barbosa, Auriberto Cavalcante, Oscar Costa Filho, Carneiro Portela, Linete Alcântara, Luciano Jucá, Ednardo Gadelha, além de correspondentes espalhados por este estado, pelo Brasil, e até no exterior.
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